Financiamento após o divórcio, como fica?

Ao invés de optar por manter o vínculo que perdurará por anos, pode um dos cônjuges comprar a parte do outro e assumir a responsabilidade pelo pagamento do saldo devedor, sendo essencial que haja concordância da instituição financeira.

Isso é importante, pois o acordo feito entre os cônjuges na ação de divórcio não vincula a instituição financeira.

Dessa forma, o inadimplemento do cônjuge que assumiu o financiamento poderá prejudicar a outra parte, pois, sem a anuência do Banco, esse acordo terá efeito apenas entre os cônjuges.

É importante a participação de um advogado para garantir que o acordo firmado entre os cônjuges esteja dentro da legalidade.

Caso tenha uma situação similar, prestamos esse tipo de assessoria jurídica.